terça-feira, 22 de setembro de 2009

Infecções Parasitárias Crônicas Ligadas a Exames



Durante o curso de uma infecção cônica o tipo de resposta imune pode sofrer modificações e a imunossupressão e os efeitos imunopatológicos são exames comuns.


O desenvolvimento da imunidade é um processo complexo que surge das interações de muitos tipos celulares diferentes, em um determinado período de tempo. Os efeitos freqüentemente são locais e muitos tipos celulares que secretam diferentes mediadores podem estar presentes nos locais de rejeições imunes.

Em termos muitos genéricos, os anticorpos são mais eficazes contra os parasitas extracelulares, como aqueles que parasitam o sangue, os fluidos teciduais, ou o intestino. Os anticorpos como contra as formas livres bloqueiam sua capacidade para invadir novas células, mas as resposta mediadas por células impedem o desenvolvimento da fase hepática dos hepatócitos.

Anticorpos e cítocinas, produzidos especificamente em resposta aos antígenos parasitários potencializam as atividades antiparasitárias de todas estas células efetoras. Entretanto, os macrófagos teciduais, monócitos e granulócitos, possuem alguma atividade intrínseca antes mesmo da potencialização. A porta de entrada do para o parasita é, obviamente, importante; por exemplo:

- As Cercárias de Schistosoma mansoni penetram através da pele-a depilação de mocrófagos, neutrófilos e eosinófilos.

Na esquistossomíase Lepatosplínica predominam as manifestações decorrentes da hipertensão porta. Há tendência a leucopenia e plaquetopenia. As desordens da coagulação sanguínea incluem tempo de protrombina anormal e atividades fibrínolítica aumentada.

A redução de albuminas séricas é atribuída tanto á síntese deficiente com a diluição, por aumentos do volume de plasma. As gamaglobulinas estão aumentadas.

Na forma hepatosplinica descompensada a quadro clínico é caracterizado por sua gravidade: a grande tendência ás hemorragias, asate, edemas.

Células importantes na resposta por infecções helmínticas:

A IGE e a eosinòfilia são características marcantes da resposta imune às infecções helmínticas e dependem de citocinas secretadas elas celular Ta2. Entretanto a contribuição relativa das subpopulações Ta1 e Ta2 no desenvolvimento da imunidade a estes parasitas ainda é incerta.

Referências Bibliográficas: livro de Imunologia-Roitt
                                         livro de Parasitologia-Rey

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