terça-feira, 27 de outubro de 2009

O FÍGADO













O fígado é um órgão que atua como glândula exócrina (liberando secreções) e glândula endócrina (liberando substâncias no sangue e sistema linfático). Ele é a maior glândula do corpo humano.



Funções



O fígado desempenha muitas funções importantes dentro de nosso organismo, como: armazenamento e liberação de glicose, metabolismo dos lipídeos, metabolismo das proteínas (conversão de amônia em uréia), síntese da maioria das proteínas do plasma, processamento de drogas e hormônios, destruição das células sanguíneas desgastadas e bactérias, emulsificação da gordura durante o processo de digestão através da secreção da bile, etc.



Além de todas as funções já citadas no parágrafo anterior, o fígado age também no armazenamento de vitaminas e minerais. Ele armazena algumas vitaminas como: A, B12, D, E e K, além de minerais como o ferro e o cobre.



O fígado participa também da regulação do volume sanguíneo, possui importante ação antitóxica contra substâncias nocivas ao organismo como o álcool, a cafeína, gorduras, etc.



Doenças do fígado



As principais doenças que acometem o fígado são as Hepatites, doenças causadas pelo alcoolismo como a cirrose, doenças hepáticas tóxicas, insuficiência hepática, fibroses, etc.

Proteínas na urina



Em condições normais, as proteínas não estão presentes na urina quando avaliada por meio de exames de fita de rotina qualitativos. Isso se deve ao fato de que o glomérulo (que é a parte do néfron do rim que filtra fluídos do sangue) geralmente evita que moléculas grandes (as quais incluem a maior parte das proteínas) entrem no filtrado renal. Mesmo que pequenas quantidades cheguem a passar, elas são normalmente absorvidas pelas células tubulares renais, que então metabolizam as proteínas como fonte de energia. No entanto, mesmo que os túbulos e glomérulos renais estejam completamente normais, algumas proteínas aparecerão na urina se as concentrações plasmáticas (sangüíneas) excederem o valor limite. Se o rim estiver doente, a proteína aparecerá na urina mesmo que as concentrações plasmáticas estejam dentro dos níveis normais.



sexta-feira, 23 de outubro de 2009





A utilidade da proteína C reativa na diferenciação entre pneumonia bacteriana e não-bacteriana em crianças: uma metanálise de 1230 crianças.



Considerando a dificuldade para se diferenciar a etiologia (entre bacterianas e não-bacterianas) das pneumonias comunitárias em crianças, o departamento de Pediatria da Universidade de Temple, na Filadelfia, realizou uma metanálise para avaliar se a concentração sérica da proteína C reativa (PCR) é um bom preditor para o diagnóstico de pneumonia bacteriana aguda.



Os estudos foram incluídos quando: a idade dos pacientes era de um mês a 18 anos; a PCR foi quantificada em todos os pacientes sob suspeita de doença pulmonar infecciosa; foi utilizado o ponto de corte da concentração sérica de PCR entre 30 mg/dL e 60 mg/dL para distinção entre causas bacterianas e não-bacterianas; as doenças eram agudas; uma radiografia de tórax foi realizada como parte da avaliação inicial.



Oito estudos preencheram os critérios de inclusão, perfazendo em conjunto uma população estudada de 1230 pacientes, com incidência de 41% de infecções bacterianas. As crianças com pneumonia bacteriana apresentaram com maior freqüência concentrações de PCR acima de 35 mg/dL a 60 mg/dL (odds ratio = 2,50, intervalo de confiança 95% = 1,20-5,55).



Apesar da análise da sensibilidade ter demonstrado que a diferença foi robusta, houve significativa heterogeneidade entre os estudos (p<0,001).



Bibliografia



Flood RG, Badik J, Aronoff SC. The utility of serum C-reactive protein in differentiating bacterial from nonbacterial pneumonia in children: ameta-analysis of 1230 children. Pediatr Infect Dis J. 2008 Feb; 27 (2):95-9.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

FIBROSE CÍSTICA


É uma doença herdada geneticamente. Na maioria das vezes, é diagnosticada na infância, embora também possa ser diagnosticada na adolescência ou na vida adulta.


As pessoas com fibrose cística tem um funcionamento anormal das glândulas que produzem o muco, suor, saliva, lágrima e suco digestivo.


Na fibrose cística, as enzimas do pâncreas, que deveriam ajudar a digerir alimentos gordurosos, não são liberadas para dentro do intestino. Com isso, os alimentos (principalmente os gordurosos) são mal digeridos e as fezes podem ficar volumosas, espessas, fétidas e gordurosas. Além do problema pancreático, há o problema respiratório devido à obstrução das passagens de ar do pulmão pelo acúmulo de muco espesso e pegajoso.


Então, as pessoas com esta doença podem ter esses sintomas respiratórios:
Tosse
Expectoração excessiva de muco (catarro)
Respiração difícil
Chiado no peito (sibilância)


A fibrose cística é diagnosticada pelo médico quando a pessoa apresenta doença respiratória persistente ou evidência de insuficiência do pâncreas ou ambas, ou história familiar de fibrose cística em irmão ou primo de primeiro grau, além da concentração de cloro no sangue acima do normal. O médico, ao suspeitar de fibrose cística, solicita o teste do cloreto no suor. Em alguns casos, a análise genética poderá ser feita para o diagnóstico.

CICATRIZAÇÃO


As forma de cicatrização podem ser: primária, secundária ou primária tardia.


CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA
Advém da sutura por planos anatômicos. Na cicatrização primária não há perda tecidual.
Pode ocorrer complicações como isquemia peri-sutura em decorrência de técnica inadequada, presença de corpo estranho, coleção de líquidos, hematomas e infecção superficial. Esses fatores poderão evoluir à deiscência de sutura cirúrgica.


CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA
Quando a evolução cicatricial da ferida é espontânea chama-se secundária.


CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA TARDIA
Às vezes, para acelerar o processo de cicatrização secundária pode-se realizar aproximação das bordas da ferida com pontos de sutura simples. Tal procedimento é denominado cicatrização primária tardia.
Fisiologicamente, o mecanismo de cicatrização é o mesmo, variando na duração do processo e nos resultados estético-funcional, que são melhores na cicatrização primária.


FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO


FATORES LOCAIS
São fatores ligados à ferida, que podem interferir no processo cicatricial, tais como:
- dimensão e profundidade da lesão,
- grau de contaminação,
- presença de secreções,
hematoma e corpo estranho,
- necrose tecidual e
- infecção local.


FATORES SISTÊMICOS
São fatores relacionados ao paciente, como, por exemplo:
Faixa etária:
A idade avançada diminui a resposta inflamatória.
Estado Nutricional:
O estado nutricional interfere em todas as fases da cicatrização.
A hipoproteinemia diminui a resposta imunológica, síntese de colágeno e função fagocítica.
Doenças Crônicas:
Enfermidades metabólicas sistêmicas podem interferir no processo cicatricial.
Terapia Medicamentosa Associada:
A associação medicamentosa pode interferir no processo cicatricial, como, por exemplo:
- antiinflamatórios,
- antibióticos,
- esteróides e
- agentes quimioterápicos.


TRATAMENTO TÓPICO INADEQUADO
A utilização de sabão tensoativo na lesão cutânea aberta pode ter ação citolítica, afetando a permeabilidade da membrana.


A utilização de soluções anti-sépticas também podem ter ação citolítica.
Quanto maior for a concentração do produto maior será a sua citotoxidade, afetando o processo cicatricial. Essa solução em contato com secreções da ferida tem a sua ação comprometida.




REGENERAÇÃO

"Organização tecidual com substituição das células mortas ou lesadas por novas células, idênticas às originais".
A regeneração promove a restituição da integridade anatômica e funcional do tecido. Todo o procedimento regenerativo se realiza em tecidos onde existem células lábeis ou estáveis, isto é, células que detêm a capacidade de se regenerar através de toda a vida extra-uterina; por intermédio da multiplicação e organização dessas células origina-se um tecido idêntico ao original. Além dessa condição, a restituição completa só ocorre se existir um suporte, um tecido de sustentação (como parênquima, derma da pele etc.) subjacente ao local comprometido. Esse tecido é o responsável pela manutenção da irrigação e nutrição do local, fatores essenciais para o desenvolvimento da regeneração dentro dos padrões normais.
As fases da regeneração incluem um momento em que há destruição das células lesadas e inflamação, seguido por intensa proliferação (respectivamente, fases de destruição e progressão).
O epitélio (pele) se regenera rápida e facilmente quando destruído. Células hepáticas (fígado), o tecido ósseo, tem alto poder de regeneração. As células do músculo liso, são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose). Já o músculo estriado é frequentemente classificado como permanente, incapaz de regeneração. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões, já no tecido nervoso central os neurônios não podem ser regenerados.

sábado, 17 de outubro de 2009

O que é biofilme dental?








Biofilme dental é um massa que composta por bactérias colonizadoras da cavidade oral. Contém mais de 400 espécies microbianas apresentadas como uma complexa massa bacteriana na margem gengival e no interior do sulco gengival ou da bolsa periodontal, com cerca de 2 x 10 bactérias/grama, inclusive com as espécies Gram-negativas anaeróbias típicas das doenças periodontais. As bactérias formadoras deste bio filme são habitantes normais da cavidade bucal, que se acumulam sobre uma película que recobre a superfície dos dentes mesmo que os procedimentos de limpeza sejam convenientemente realizados. A colonização bacteriana se dá normalmente e em poucas horas. Não havendo interferência no processo, o biofilme dental se modificará quantitativa e qualitativamente, quando fica mais propício ao aparecimento da doença periodontal inflamatória (Christersson et al., 1989). O biofilme dental caracteriza-se como um agente determinante para o desenvolvimento da cárie dentária e de periodontopatias. O controle mais eficaz do biofilme dental é a higienização adequada através de escovação e uso de fio dental.



Fonte; portal   Odontologia

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

LEUCEMIA












 A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células sangüineas normais. A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos  (principalmente esterno e bacia)  e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos figurados do sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas .



Os principais sintomas da leucemia decorrem do acúmulo dessas células na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos (causando anemia), dos glóbulos brancos (causando infecções) e das plaquetas (causando hemorragias).Depois de instalada, a doença progride rapidamente, exigindo com isso que o tratamento seja iniciado logo após o diagnóstico e a classificação da leucemia.

Segundo as Estimativas de Incidência de Câncer no Brasil para 2006, publicadas pelo INCA, as leucemias atingirão 5.330 homens e 4.220 mulheres este ano.











O tipo de leucemia mais freqüente na criança é a leucemia linfóide aguda (ou linfoblástica). A leucemia mielóide aguda é mais comum no adulto. Esta última tem vários subtipos: mieloblástica (menos e mais diferenciada), promielocítica, mielomonocítica, monocítica, eritrocítica e megacariocítica.







Diagnóstico

As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à proliferação excessiva de células imaturas (blásticas) da medula óssea, que infiltram os tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos (ínguas), pele, baço, rins, sistema nervoso central (SNC) e outros. A fadiga, palpitação e anemia aparecem pela redução da produção dos eritrócitos pela medula óssea. Infecções que podem levar ao óbito são causadas pela redução dos leucócitos normais (responsáveis pela defesa do organismo).

 Verifica-se tendência a sangramentos pela diminuição na produção de plaquetas (trombocitopenia). Outras manifestações clínicas são dores nos ossos e nas articulações. Elas são causadas pela infiltração das células leucêmicas nos ossos. Dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação são causados pelo comprometimento do SNC.



 A suspeita do diagnóstico é reforçada pelo exame físico. O paciente pode apresentar palidez, febre, aumento do baço (esplenomegalia) e sinais decorrentes da trombocitopenia, tais como epistaxe (sangramento nasal), hemorragias conjuntivais, sangramentos gengivais, petéquias (pontos violáceos na pele)e equimoses (manchas roxas na pele). Na análise laboratorial, o hemograma estará alterado, porém, o diagnóstico é confirmado no exame da medula óssea (mielograma).





Tratamento

Como geralmente não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O grande progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em várias fases. A primeira tem a finalidade de atingir a remissão completa, ou seja, um estado de aparente normalidade que se obtém após a poliquimioterapia. Esse resultado é conseguido entre um e dois meses após o início do tratamento (fase de indução de remissão), quando os exames não mais evidenciam células leucêmicas. Isso ocorre quando os exames de sangue e da medula óssea (remissão morfológica) e o exame físico (remissão clínica) não demonstram mais anormalidades.

Entretanto, as pesquisas comprovam que ainda restam no organismo muitas células leucêmicas (doença residual), o que obriga a continuação do tratamento para não haver recaída da doença. Nas etapas seguintes, o tratamento varia de acordo com o tipo de leucemia (linfóide ou mielóide), podendo durar mais de dois anos nas linfóides e menos de um ano nas mielóides. São três fases: consolidação (tratamento intensivo com substâncias não empregadas anteriormente); reindução (repetição dos medicamentos usados na fase de indução da remissão) e manutenção (o tratamento é mais brando e contínuo por vários meses). Por ser uma poliquimioterapia agressiva, pode ser necessária a internação do paciente nos casos de infecção decorrente da queda dos glóbulos brancos normais pelo próprio tratamento.





Principais Procedimentos Médicos no Tratamento da Leucemia

1. Mielograma: É um exame de grande importância para o diagnóstico (análise das células) e para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando se, morfologicamente, essas células leucêmicas foram erradicadas da medula óssea (remissão completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.



2 - Punção lombar: A medula espinhal é parte do sistema nervoso, que tem a forma de cordão, e por isso é chamada de cordão espinhal. A medula é forrada pelas meninges (três membranas). Entre as meninges circula um líquido claro denominado líquor. A punção lombar consiste na aspiração do líquor para exame citológico e também para injeção de quimioterapia com a finalidade de impedir o aparecimento (profilaxia) de células leucêmicas no SNC ou para destruí-las quando existir doença (meningite leucêmica) nesse local. É feita na maioria das vezes com anestesia local e poucas vezes com anestesia geral. Nesse último caso, é indicado em crianças que não cooperam com o exame.



3 - Cateter Venoso Central: Como o tratamento da leucemia aguda pode alcançar até três anos de duração e requer repetidas transfusões e internações, recomenda-se a implantação de um cateter de longa permanência em uma veia profunda, para facilitar a aplicação de medicamentos e derivados sangüíneos além das freqüentes coletas de sangue para exames, evitando com isso punções venosas repetidas e dolorosas.



4 - Transfusões: Durante o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem, quase diariamente, transfusões de hemáceas e de plaquetas, enquanto a medula óssea não recuperar a hemopoese (produção e maturação das células do sangue) normal.



Consulte a publicação Estimativa 2008 Incidência de Câncer no Brasil.





Dra. Jane Dobbin

Chefe do Serviço de Hematologia

Hospital do Câncer I / INCA

domingo, 4 de outubro de 2009

Degeneração Mucóide



Alteração real ou aparente (embebição em água e íons) da Substância Fundamental Amorfa, que se apresenta entumecida, basófila (devida aos Mucopolissacárides Ácidos - MPS Ac), metacromática, com dissociação das fibras colágenas, e com fibroblastos apresentando núcleos hipercromáticos e estrelados, devido ao aumento da síntese ou à despolimerização incipiente (com liberação de MPS Ácidos sulfatados ou carboxilados) resultando no aparecimento de material de aspecto mucóide (lembrando tecido conjuntivo fetal primitivo - "Gelatina de Wharton"). É um processo agudo e reversível, sendo encontrado mais freqüentemente nos ligamentos, tendões, meniscos, duramater espinhal, na mixomatose dos coelhos (causada por um poxvírus, afetando principalmente o limite pele - mucosas e as orelhas), no hiper e hipotireoidismo (com formação do "Mixedema" na derme) e em algumas imunopatias.

Coilocitose



As alterações do condiloma plano viral são vistas nas camadas superficiais do epitélio e caracterizam-se por atipias nucleares (os núcleos ficam hipercromáticos e de forma e tamanho irregular, às vezes parecendo 'amassados'), e halo claro em volta do núcleo, o que se chama coilocitose (koilos = buraco). O conjunto é designado atipias coilocitóticas.

Esteatose

Fígado Normal



Fígado com esteatose. As bolas brancas correspondem as gotículas de gordura, que desaparecem no preparo da lâmina.

Amiloidose





























Nesta imagem do rim há profunda alteração da estrutura normal devida à amiloidose. Não há mais glomérulos normais. Em todos há deposição de amilóide, transformando-os em 'bolas' hialinas. A maior parte dos túbulos está atrófica (devido à parada de funcionamento dos glomérulos) e alguns estão hipertróficos (pertencentes a néfrons ainda funcionantes).

sábado, 3 de outubro de 2009





MISSÃO OU OBJETIVO



Como criar condições e nos concentrar na melhor maneira de desenvolver valores e objetivos?



Não podemos depender da opinião dos outros ou tentar nos encaixar no que eles querem que sejamos.



É fundamental manter nossa integridade. Os outros entenderão o que queremos.



Não devemos perder tempo com futilidades. Temos que ser eficazes com o tempo que temos disponível.



Quanto mais depressa encontrarmos nosso rumo, melhor.



Quando as coisas não correm exatamente como o planejado, devemos aceitar algumas mudanças no processo. É preciso ser flexível.



Não podemos nos deixar levar pelas dificuldades. Persistindo, vamos encontrar uma trilha que nos levará depressa a realizar nossos sonhos.



Vejamos o que nos enche de emoção e entusiasmo. Assim, encontraremos nossa missão.



É preciso ter ânimo e coragem para seguir em frente e as portas se abrirão.


parabéns  BRASIL!!!!